A cada dia você acompanhará um novo trecho deste "filme". Aguarde e em breve novas inspirações e frangâncias agrádaveis e não agradáveis da chuva, irão lhe consumir...
Bem vindo (a) Changes of Time, pegue um guarda-chuva para não se molhar!
Eu andava sozinha pela rua deserta de minha casa, não tinha nada de bom na cabeça e nem sequer sabia do que estava fazendo. Só queria me desligar do mundo em que infelizmente vivo. Uma fumaça bem forte que exalei, aos poucos foi me tirando de meus pensamentos. Olhei para trás na intensão de saber de onde ela vinha, e vi minha casa em chamas, pessoas gritando e a tal fumaça nada amigável, saindo de lá.
Corri rapidamente sem nem me importar se eu tropeçava ou não em meus próprios pés, mas naquele momento gostaria somente de saber se meus pais estavam bem e se dissessem que a casa foi totalmente destruída nem ligaria, não gostava daquele lugar mesmo.
Quando pus meus pés de frente a minha casa, alguns bombeiros me puxaram para trás, por sorte consegui me livrar deles bem rápido e corri em direção as chamas. Só acho que ouvi um deles gritar: "Aquela menina é doida, peguem-na antes que se queime." Corri mais rápido que eles e arrombei a porta da casa com apenas um chute, corri até o quarto de meus pais e desviei da porta quando uma madeira em chamas caiu na minha frente, bloqueando a passagem. Meus pais berravam loucamente: "Filha saia daqui."
Depois disso não sei o que me atingiu, mas só lembro que quando cai, fiquei inconsciente.
Quando acordei, me vi em uma maca e com uma máscara de oxigênio em meu rosto. Tirei a rapidamente e perguntei aonde estavam meus pais. Uma moça apenas me disse: "Você vai ficar bem, querida. Infelizmente seus pais não sobreviveram as chamas, e por Deus, você sobreviveu." Depois disso ela colocou a máscara novamente em mim, e então só pude fechar os olhos e deixar que as lágrimas rolassem por toda a minha face pálida e com alguns ferimentos.
Introdução:
Corri rapidamente sem nem me importar se eu tropeçava ou não em meus próprios pés, mas naquele momento gostaria somente de saber se meus pais estavam bem e se dissessem que a casa foi totalmente destruída nem ligaria, não gostava daquele lugar mesmo.
Quando pus meus pés de frente a minha casa, alguns bombeiros me puxaram para trás, por sorte consegui me livrar deles bem rápido e corri em direção as chamas. Só acho que ouvi um deles gritar: "Aquela menina é doida, peguem-na antes que se queime." Corri mais rápido que eles e arrombei a porta da casa com apenas um chute, corri até o quarto de meus pais e desviei da porta quando uma madeira em chamas caiu na minha frente, bloqueando a passagem. Meus pais berravam loucamente: "Filha saia daqui."
Depois disso não sei o que me atingiu, mas só lembro que quando cai, fiquei inconsciente.
Quando acordei, me vi em uma maca e com uma máscara de oxigênio em meu rosto. Tirei a rapidamente e perguntei aonde estavam meus pais. Uma moça apenas me disse: "Você vai ficar bem, querida. Infelizmente seus pais não sobreviveram as chamas, e por Deus, você sobreviveu." Depois disso ela colocou a máscara novamente em mim, e então só pude fechar os olhos e deixar que as lágrimas rolassem por toda a minha face pálida e com alguns ferimentos.
Capítulo 1:
Era
uma sexta-feira á noite, e enquanto meus amigos chegavam aonde à festa mais falada
da escola iria acontecer, eu estava em casa ouvindo música, de baixo de meu
cobertor. Meu pai não deixara eu ir á festa, mesmo que eu tenha implorado de
joelhos, ele negou até o fim. Ele cuspia as palavras em minha cara: "Você
não vai nesta festa. Com certeza, lá vai ter bebidas alcoólicas e várias
pessoas desconhecidas. Você não vai e ponto final, não adianta chorar e nem
espernear. E além do mais, você não tirou nota boa naquela prova de matemática,
então não merece ir.”.
Quando
ele disse aquilo tive vontade de xingá-lo, mas sabia que se o fizesse seria
pior ainda. Primeiro, naquela festa poderia ter até algumas bebidas, mas não
beberia, não naquela festa. Segundo, não teria ninguém de desconhecido, só meus
amigos e amigos deles. Mas o melhor que eu poderia fazer, era obedecer e não
contrariá-lo mais uma vez, como tenho feito todos os dias. Conheço muito bem
aquela fera e sei do que ele é capaz.
Subi
para o meu quarto e tranquei a porta. Estava com tanta raiva, mas tanta, que
quase soquei meu guarda-roupa, mas por sorte me lembrei que escutar alguma
música, me acalmaria. E foi o que fiz e estou fazendo agora, só não entendo
como meu pai pode ser tão anti-quadro e ignorante. Era apenas, uma festa e não
uma excursão de sete dias em alguma boate.
De
repente, uma batida na porta me tirou de meus pensamentos. Era meu irmão mais
novo, Dylon. Ele tinha somente oito anos e já era extremamente
insuportável.
_
Quem é? -perguntei na esperança de não ser ele mais logo escutei uma vozinha
insuportável de criança, que eu não queria ouvir.
_
Sou eu, Dylon. Por favor, me deixe entrar. -me assustei ao ouvir-lhe sendo
educado.-
_
Dylon, não estou a fim de papo agora. Vai embora e não me perturbe mais.
_
Está bem, mais eu volto depois.
A única coisa que me deu vontade de fazer era jogar um
travesseiro na porta, e eu o fiz. Depois, agradeci á mim mesma por tê-la
trancado.
Liguei a televisão na expectativa de achar alguma coisa boa para assistir, mais ela foi falha. Então resolvi entrar em minhas redes sociais, mas não havia nem sequer, apenas uma notificação. Peguei meu MP3, e coloquei o fone vermelho em meus ouvidos, até que me deitei e depois cai no sono.
No meio desta madrugada fria
Não sabia o que mais escrever, então peguei meu celular na mesinha perto da sacada e vi que estava chovendo. Ouvi meu irmão gritar "Tempestade, mamãe.” e sair correndo, então criei novamente outro verso.
Surgiu uma tempestade
A chuva começou a se intensificar e fui fechar o vidro da porta da sacada. Me veio uma ideia na cabeça e escrevi no caderno de novo.
Bem forte por sinal
Por final, resolvi apagar a luz e enfiar a cabeça de baixo do travesseiro para não ouvir os trovões que começaram a fazer bastante barulho no céu. Quando me dei conta, já estava dormindo e sonhando que estava naquela festa que eu tanto queria ir.
Liguei a televisão na expectativa de achar alguma coisa boa para assistir, mais ela foi falha. Então resolvi entrar em minhas redes sociais, mas não havia nem sequer, apenas uma notificação. Peguei meu MP3, e coloquei o fone vermelho em meus ouvidos, até que me deitei e depois cai no sono.
x-x-x-x
Quando acordei ainda era noite, e como sempre fazia, peguei um caderno e comecei a inventar alguma letra de música. O tema seria de raiva: o que eu claramente sentia.
Comecei a colocar fatos de tempo e espaço, como estava de madrugada e um pouco
frio, surgiu o primeiro verso. No meio desta madrugada fria
Não sabia o que mais escrever, então peguei meu celular na mesinha perto da sacada e vi que estava chovendo. Ouvi meu irmão gritar "Tempestade, mamãe.” e sair correndo, então criei novamente outro verso.
Surgiu uma tempestade
A chuva começou a se intensificar e fui fechar o vidro da porta da sacada. Me veio uma ideia na cabeça e escrevi no caderno de novo.
Bem forte por sinal
Por final, resolvi apagar a luz e enfiar a cabeça de baixo do travesseiro para não ouvir os trovões que começaram a fazer bastante barulho no céu. Quando me dei conta, já estava dormindo e sonhando que estava naquela festa que eu tanto queria ir.
x-x-x-x
“Bip-bip” era o barulho que o
despertador fazia. Abri meus olhos e vi que já eram onze horas da manhã, a aula
de dança já havia acabado de começar. Levantei da cama correndo e peguei uma roupa
de frio própria para fazer atividades físicas, calcei meu tênis, amarrei meu
cabelo em um rabo de cavalo, escovei os dentes e pus numa mochila uma troca de
roupa. Fui à cozinha e peguei um pacote de bolacha, enchi uma garrafinha de
água e coloquei na mochila. Em menos de oito minutos já havia chegado ao clube
onde faço a aula.
_ Senhorita Nanda, você está
atrasada vinte minutos hoje. –disse minha professora Roselly num tom de bronca,
enquanto contava os minutos de meu atraso-
_ Eu sei! É que tem vezes que
meu despertador não ajuda.
_ È a segunda vez que você
perde a hora e se atrasa nesse mês. Da próxima, não vou tolerar atrasos!
_Sim, Roselly. Me desculpe!
_ Esquece isso e vamos pra
aula. Sua mãe que me disse para pegar no seu pé, ok? –movimentei a cabeça
positivamente e fomos para a sala onde havia várias garotas que eram quase da
mesma idade que eu.-
Quando cheguei na sala todas haviam acabado de
se aquecer, e como já me aqueci na corrida contra o tempo, nem precisei.
Começamos a repassar a última coreografia que fizemos, da música Titanium do
David Guetta. Depois dos toques finais e últimos arranjos, gravamos um vídeo
dançando pra valer.
A professora logo depois
postou no Youtube e as outras garotas e eu, fomos divulgando pelas redes
sociais. Depois de finalizar totalmente a música, formamos uma roda para
discutimos qual seria a próxima música.
_ Gente, tenho uma ideia de
uma ótima música. Aliás, ela é a minha preferida e tem feito bastante sucesso.
È aquela Timber, do Pitbull com a Ke$ha. – disse bastante confiante, na
esperança de aprovarem minha ideia, logo outras garotas concordaram e disseram
que era de fato, uma ótima música para se dançar.-
_ Então meninas, a próxima
música que faremos coreografia será a que a maioria concordar. Alguém tem alguma
outra sugestão ?
— Eu tenho! — levantou a mão e começou a falar — Nós podíamos
fazer daquela música da Britney Spears, I Wana Go. Ela é bem agitada e creio
que pode se fazer vários passos legais dela! –finalizou Micaella, uma garota loira
dos olhos claros, um amor de pessoa.-
— Acho essa ideia ótima, mas
acho essa música um pouco batida. Não acham? — perguntou Lily, uma das minhas
colegas de sala. —
— Também acho. Todas
concordam que possa ser a música Timber? Eu acho que ela é perfeita para o que
eu pensei. Uma música mais agitada, coreografias mais complexas e inovadoras, a
maioria conhece, e tem um toque bastante divertido! —concluiu Roselly, algumas
concordaram de cara e outras pensaram um pouquinho, mais no final todas
concordaram.—
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